O Vasco ingressou na Justiça contra o Flamengo para mandar seu jogo com o Palmeiras, pela segunda rodada do Campeonato Brasileiro, no Maracanã.
O que aconteceu?
O Vasco fez há 30 dias a solicitação formal para mandar seu jogo contra o Palmeiras, no dia 23 de abril, no Maracanã. O clube avalia que houve tempo suficiente para incluir a partida no cronograma do estádio, houve uma ressalva para que a resposta fosse dada até o último dia 4. A resposta foi dada no limite do prazo estabelecido, no dia 4, porém, ela deixou a situação indefinida.
O consórcio respondeu que a solicitação estava sendo avaliada pela parte técnica junto com o calendário de jogos marcados para o estádio, e que uma decisão seria tomada dentro do prazo estabelecido pelo regulamento para alterações de locais de partida. A gestão é feita através de um Termo de Permissão de Uso (TPU) pela dupla Flamengo e Fluminense. O Vasco já havia obtido uma liminar ano passado para jogar contra o Sport, pela Série B, após o veto do consórcio.
Data vaga e último jogo antes do fim do TPU. Um dos argumentos utilizados pelo Vasco é de que não há jogo previsto para o Maracanã na data em que ocorrerá o duelo entre o Cruzmaltino e o Palmeiras. O Cruzmaltino também ressaltou que Vasco e Palmeiras acontecendo no Maracanã, será o último jogo no estádio antes do término do atual TPU, que se encerrará dois dias depois, no dia 25. A análise do clube é a de que não há motivos para o atual consórcio vetar a partida já que não existe nenhuma certeza de que ele continuará na gestão após o dia 25. Outro argumento, e que já serviu de justificativa para o veto por parte do consórcio, é em relação a jogos consecutivos no estádio.