A derrota da seleção brasileira para Marrocos, com Ramon Menezes como interino, coloca mais pressão sobre o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, na busca por um técnico definitivo. Como fica o cenário Ednaldo mantém a promessa de que em junho, no próximo jogo da seleção, já terá um técnico contratado. A margem de erro (e de tempo) fica reduzida. Ednaldo já deu um prazo que não cumpriu. Ele disse durante a Copa que, em janeiro, iria definir o substituto de Tite. Só que, depois, passou a adotar o discurso de que pode usar o tempo a seu favor, pensando no ciclo completo até a Copa 2026.