O Porto do Itaqui alcançou mais um marco significativo ao registrar o melhor mês de março em movimentação de cargas de sua história. Foram movimentadas 3,293 milhões de toneladas, representando um aumento de 9,3% em relação ao planejado e 14% acima do registrado no mesmo período do ano anterior.
Principais destaques por tipo de carga: Granéis sólidos: 2.357.280 toneladas; Granéis líquidos: 819.858 toneladas e Derivados internos: 468.543 toneladas.
A presidente em exercício do Porto do Itaqui, Isa Mary Mendonça, destacou o compromisso com a eficiência e a capacidade operacional do porto para alcançar esses resultados.
“Estamos cada vez mais empenhados em fortalecer a eficiência e a capacidade operacional do Itaqui. Nossas movimentações seguem todo um cronograma logístico, muito bem alinhado com as operadoras que atuam no porto. Seguimos trabalhando por ainda mais resultados nos próximos meses”, afirmou Isa Mary.
Em relação aos granéis sólidos, foram movimentadas 2,357 milhões de toneladas, um aumento de 21% em comparação com março de 2024 e 6,9% acima do planejado. Apenas de soja, foram movimentadas 1.918.522 toneladas. Já os granéis líquidos totalizaram 819 mil toneladas.
O aumento na eficiência e na capacidade operacional do porto tem atraído mais investimentos e fortalecido a economia local. Além disso, a melhoria na logística e na infraestrutura portuária facilita o comércio e a exportação de produtos, contribuindo para o crescimento sustentável e a competitividade do estado no cenário nacional e internacional.
“Este recorde reflete o esforço contínuo do Porto do Itaqui em aprimorar suas operações e superar desafios logísticos, visando sempre resultados ainda melhores”, finalizou o diretor de operações do Porto do Itaqui, Hibernon Marinho.
Evolução crescente – Em 2024, o Porto do Itaqui movimentou 34 milhões de toneladas, consolidando-se como o quarto maior porto público do Brasil e o principal do Arco Norte, de acordo com o estatístico aquaviário da Antaq. Para 2025, a meta é movimentar 35 milhões de toneladas. Essa expectativa é impulsionada pelas previsões de supersafra de soja e pela expansão de outras cargas estratégicas, como fertilizantes e minerais.