Estudiosa e dedicada, a Hayêssa Siqueira, de 17 anos, sempre sonhou grande. Foi a força de vontade e o foco que fizeram com que essa jovem de Itapecuru-Mirim, no interior do Maranhão, fosse aprovada em cinco universidades dos EUA, todas com bolsa parcial.
Hayêssa, que é aluna do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Maranhão (IFMA), em sua cidade natal, contou que chegar até a aprovação não foi fácil, mas ela sempre acreditou que era possível e isso a motivou ainda mais.
“Eu acredito que se Deus permitiu eu sonhar [com a aprovação], é porque pode ser realizado”, afirmou a jovem, em entrevista ao Só Notícia Boa.
Estudiosa e dedicada, a Hayêssa Siqueira, de 17 anos, sempre sonhou grande. Foi a força de vontade e o foco que fizeram com que essa jovem de Itapecuru-Mirim, no interior do Maranhão, fosse aprovada em cinco universidades dos EUA, todas com bolsa parcial.
Hayêssa contou que chegar até a aprovação não foi fácil, mas ela sempre acreditou que era possível e isso a motivou ainda mais.
“Eu acredito que se Deus permitiu eu sonhar [com a aprovação], é porque pode ser realizado”, afirmou a jovem, em entrevista ao Só Notícia Boa.
Muita preparação
Hayêssa explicou que traçou a meta de ser aprovada em uma universidade internacional e ela mesma buscou todas as informações pela internet. Sabendo exatamente o que precisava, começou a se preparar, estudando todos os dias e acompanhando vários processos seletivos.
“Não posso dizer que foi fácil, tive que ir duas vezes para o Ceará para fazer provas, conversei com alguns professores da minha escola para que escrevessem cartas de recomendação, me esforcei para tirar as melhores notas e me manter no ranking mais alto da turma, desenvolvi minhas atividades extracurriculares e ainda fiz e refiz inúmeras redações”, lembrou a estudante.
Pais sem condições financeiras
A jovem conta que os pais sempre a motivaram com o sonho. Apesar de não terem condições financeiras para pagar parte do curso no exterior, eles fizeram de tudo para que a Hayêssa chegasse até a aprovação. Os pais, Eline e Pedro, são servidores estaduais.
“Minha família está fazendo o possível para ajudar pois além da universidade há o gasto com roupas de inverno, livros, visto, seguros e da passagem, contudo só estes gastos estão muito além do que minha família poderia custear e ainda tem a mensalidade”, explicou.
Mobilização nas redes sociais
E foi pelo empenho de realizar o sonho de estudar fora, que Hayêssa começou uma campanha nas redes sociais. A rede de solidariedade, formada por amigos e parentes, arrecadou uma parte do valor que ela precisa para estudar o primeiro ano nos Estados Unidos. Isso já custeou visto e passagem.
Quando começou a campanha, que ela batizou de “Fly High” [voa alto, em inglês], Hayêssa tinha apenas duas aprovações. Para a surpresa da estudante, após o primeiro vídeo, que viralizou no Instagram, ela recebeu mais três cartas de outras universidades.
“‘Fly High’ é o nome da minha campanha, pois eu não tenho medo de sonhar. Eu continuei voando o mais alto que pude até conseguir alcançar meus objetivos, mas, agora eu não sou capaz de continuar sozinha, então preciso da ajuda de vocês para continuar voando mais alto”, reforçou a estudante.
De todas as universidades com aprovação, a jovem escolheu a Pacific Lutheran University, onde ela pretende estudar psicologia.
De malas prontas
Hayêssa precisa embarcar para os Estados Unidos até agosto, já que as aulas iniciam em setembro.
Para esse primeiro ano, a jovem precisa comprovar que tem como se manter no país, já que a autorização para trabalhar na própria faculdade – e complementar a bolsa que ela ganhou – só é liberada a partir do segundo ano do curso.
A campanha da Hayêssa agora ganhou mais um reforço e queremos muito ver essa brasileira, lá do Nordeste, brilhar muito!
Estamos com uma vaquinha aberta para ajudar a custear os estudos da Hayêssa e contamos com você nessa missão!
Doe pelo PIX bolsa-faculdade@sovaquinhaboa.com.br